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A presidente afastada Dilma Rousseff chegou ao plenário do Senado por volta das 9h43 desta segunda-feira (29) para seu pronunciamento e depoimento do processo de seu impeachment. Antes do início da petista, a pedido da senadora Kátia Abreu (PMDB-TO), o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, ofereceu a opção aos senadores de poder, no momento da arguição, se manifestar da bancada ou da tribuna. O ministro também destacou que o público que assiste ao julgamento deve permanecer em silêncio – caso se descumpra a regra, a sessão pode ser suspensa e a Polícia Legislativa estará a postos para tomar as medidas cabíveis. O magistrado ainda pontuou que Dilma não é obrigada a responder as perguntas apresentadas e que ela não pode ser ofendida ou injuriada durante a arguição. Não há direito a réplica – porém o ministro poderá conceder a palavra caso um dos senadores sejam injuriados durante a fala da presidente. Também está vetado o uso de perguntas que fujam ao tema.

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